O rolê que disvirtuou

É rapeizi, essa história é divertida. Principalmente lembrando dos fatos que aconteceram em Bragança no Taberna dharma, falarei os mais tops, mas não da pra falar todos se não vou terminar nunca esse texto. Rsrs...

A história começa com a saída da rapeize sorocabana de la do mustachi, todo mundo alegre e devidamente medicado indo pra Bragança. Uma van com treze pessoas, e o carro do INI com nós quatro. Um gole de vinho quente do Aldren, e pé na estrada. Som ligado tocando os hits do INImóvel, é uma loucura as coisas que tocam ali, e gente rindo, e eu tentando brigar também, com os outros três INItos, rsrs... Para carro na estrada, os mijão em cena, Virsão, tio do Peu, vem nos explicar num linguajar pra lá de novidade como chegar, pois ele é caminhoneiro dos bons e manja das vias. Chegando a Bragança, vamos comprar umas latinhas, vamos comer também, achamos uma lanchonete que tinha um X tudo que era fia-da-putisse de bom. Papos, risadas, idas e vindas, passagem de som. Vamos circular. Papo, bilhar, cover da Marcela Paixão, kkkk..., e a galera da van mais pra la que pra ca. E então o Menos Um sobe ao palco, numa apresentação meio hard Core melódico. E tudo indo bem, até o INI subir ao palco e começar a segunda musica. Rsrs.. Olha o Exu lá de novo, o mesmo envorvido em Mogi dos creizes, só que dessa vez ele tava mais pilhado, guitarra oscilando volume, baixo no sentido literal da palavra, e nem lembro mais o que que ele queria, fomos indo, tentando tocar o que dava, ai rolou estress né?! Ai o Ferraz fez cover do nirvana com o Heraldo, enquanto o peu tentava arrumar o cabo do baixo, e eu pulava em cima do Amp de guita pra ver se ele pegava, depois descobri que era o pedal chamado de TOBA que tava de mediunidade com exu. Saiu do set só pra garantir. Rolou desânimo, havia sido dois shows consecutivos que não tínhamos conseguido atingir a graça almejada, e também a sensação de que precisamos de um show bom pra renovar. Não que não tivessem sido bons, mas a gente queria ter feito mais por quem estava assistindo. Essas coisas dão vuco vuco na cachola. Rsrs... E falando do Taberna, é um bar super massa, esses de porão, aconchegante, discreto e de bom gosto, cerveja barata, geladinha, e atendimento de primeira, o Paulo é um cara super gente boa, atencioso e de vibe leve. Temos que voltar lá sem o exu, iguar a Mogi rsrs...

Quanto a cidade, nem andamos pra conhecê-la. Mas eu sei que tava rolando a festa de dez anos do Leptospirose em um outro bar, e tava todo mundo lá. E se soubéssemos tínhamos cancelado o rolê e ido ver o rolê deles que nos deixou bem com vontade de participar. Leptospirose é uma coisa de loco né meu, perder é quase insulto né bixo. Hehehe...

O post de limeira vem breve, já ta pronto, só esperando as fotos.